Assim como as árvores, que no outono se desnudam para se renovarem e darem novos frutos, também nós devemos despirmo-nos dos preconceitos que nos inibem de uma renovação interior, no sentido de continuarmos a crescer e a frutificar, mesmo que nos situemos já no crepúsculo da vida.
Todas as coisas do mundo passam por grandes metamorfoses. Sejamos como as borboletas e poisemos com leveza em tudo o que nos rodeia. Só assim a Terra continuará azul!
Setembro chegou... Mês de outono, de folhas caídas, de horas curtas, mês que nos fala de sombras, mas também de luz e esperança, porque passado o inverno a primavera ressurgirá.