02 dezembro, 2024

Apenas palavras

 


Por vezes o coração está cheio de emoções, 
mas as palavras têm dificuldade em soltar-se.
Apreciemos o pôr do sol...

Texto e Foto
Emília Simões

25 novembro, 2024

Simples palavras

 

Mesmo contra o vento não desistamos de prosseguir!
O caminho faz-se persistindo e devagar chegamos longe.

Texto e foto
Emília Simões
Nov/2024

16 novembro, 2024

Palavras de outono

  

Haicai

Vento agreste
 natureza em rodopio
árvores nuas


Texto e foto
Emília Simões

 

06 novembro, 2024

Palavras apenas....

  

O refúgio no silêncio é como a luz que nos banha ao entardecer.
Apazigua o espírito e liberta-nos o pensamento. 


Texto e foto
Emília Simões
(palavras de 2016)

31 outubro, 2024

Outono

 

Haicai

Folha de outono
meu olhar cativa
ao entardecer


Texto e foto
Emília Simões
31.10.2024

23 outubro, 2024

A luz do outono

 


Na luz do outono, encontramos o sentido para a vida!
As sombras, por momentos, ficam difusas e o caminho 
torna-se mais leve e o nosso ser ganha um novo ânimo.

Texto e foto
Emília Simões
23.10.2024

09 outubro, 2024

Simples palavras

 


Perante as perplexidades e incógnitas do momento, muitas interrogações ecoam em nós. Nunca o homem se sentiu tão frágil e só, sem respostas para as suas incertezas.


Texto e foto
Emília Simões
Reedição

22 setembro, 2024

O outono

 

Há sempre uma claridade em cada estação, em cada etapa da vida.
Não deixemos que as sombras esmoreçam os nossos sentimentos, 
os nossos desejos, as nossas esperanças!
Na luz do outono saibamos encontrar o sentido para a vida.


Texto  foto
Emília Simões

27 agosto, 2024

O silêncio

 

A resposta para muitas das nossas dúvidas 
e inquietações está no silêncio. Que esta seja a
 fórmula secreta para nos reencontrarmos com a paz.


Texto e foto
Emília Simões
(Agosto/2024)


Informo os meus amigos que estarei em pausa por algum tempo.

13 agosto, 2024

Simples palavras

 


O mundo anda mergulhado em guerras, ódios,
 violências e outras barbaridades que atrofiam
 o desenvolvimento humano. Como tudo seria
 diferente se, em vez de espinhos, o homem fosse
 tecido de amor.


Texto e foto
Emília Simões