25 outubro, 2015

Silêncio e claridade


No silêncio de mim abrigo as palavras  até vislumbrar a claridade da noite.

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Ailime

20 outubro, 2015

Dar tempo ao tempo


De que serve preocuparmo-nos com o dia de amanhã se o hoje ainda não terminou? Demos tempo ao tempo evitando que este nos acorrente a divagações e querelas que não nos conduzem a bom porto, antes pelo contrário nos limitam a caminhada e adiam a construção da paz.


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Ailime
15.10.2015 

14 outubro, 2015

O Rio Tejo nas palavras


O meu rio está a morrer…Logo ali às Portas de Rodão o meu rio está contaminado pela insânia avarenta e amoral do Homem. Logo ali às portas de Rodão (e ao longo de todo o seu leito) os peixes que outrora serviam de alimentação às populações vizinhas (e outras espécies) estão em vias de extinção e flutuam mortos aos milhares, perante a insensibilidade dos que apenas se limitam a escoar o que lhes permite um lucro fácil! Hoje sinto-me no dever moral de me juntar a tantas vozes que têm vindo a denunciar este estado calamitoso em que se encontra o Rio Tejo apelando a quem de direito  que não deixe perecer o rio que é a alma de tantos os que nasceram nas suas margens, de tantos que têm na alma o eco dos afectos que um dia os fez gente. Por favor, não deixem perecer o rio que me corre no sangue.

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Ailime
14.10.2015

06 outubro, 2015

O silêncio das folhas


Hoje, pela manhã, no silêncio das folhas, o outono abriu a minha janela.


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Ailime
06.10.2015

02 outubro, 2015

Natureza


A natureza é a grande mestra da vida. Ela ensina-nos, em silêncio, o milagre da maturação.


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Ailime
02.10.2015